Carregando o título de hexacampeã, a escola foi a primeira a pisar no solo sagrado neste domingo, 29, para a terceira noite de ensaios técnicos do Grupo Especial para o Carnaval 2023.
A novidade para este ensaio foi a divulgação das duas escolas. Mocidade e Mangueira, juntas, formaram o “PERMAMBAHIA”, uma junção dos estados que fundamentam os dois enredos.
Na Sapucaí, a Mocidade de Padre Miguel entrou sem atraso e motivados a incendiar o Braseiro. A agremiação trouxe a força do legado nordestino, numa homenagem aos artistas do Alto do Moura, de Caruaru, com o enredo “Terra de meu Céu, Estrelas de meu Chão’’, de autoria do carnavalesco Marcus Ferreira.
Na voz de Nino do Milênio, a escola verde e branca da Zona Oeste coloriu e agitou a arquibancada, que entoou, numa só voz, o refrão: “Sou a chama do braseiro. Nordestino, Retirante da saudade. Mais um filho desse solo pioneiro. Um Artista esculpindo a Mocidade”. O intérprete faz sua estreia comandando o carro de som.
O mestre de bateria Dudu deu sequência ao legado deixado por Mestre André e Jorjão, em seu 11º ano à frente da bateria Não Existe Mais Quente.
Diogo Jesus e Bruna Santos defendem o pavilhão como primeiro casal de Mestre Sala e Porta Bandeira. A campeã do Estrela Carnaval 2020 na categoria revelação se mantém firme na promessa de se aperfeiçoar cada vez mais para representar a escola. O casal desfilou com elegância e maestria.
A Rainha de Bateria, Giovana Angélica, hoje foi também a Rainha do Cangaço, Maria Bonita. Com muita personalidade e samba no pé, mostrou seu preparo para o dia oficial do desfile.
As musas da Mocidade marcaram presença no ensaio. Desfilando com fantasias que homenageiam Pernambuco, Erika Schneider e Aline Mineiro retratam a força da cultura nordestina e a riqueza da terra. O cacto, elemento característico do sertão, foi usado como símbolo de resiliência.
A Mocidade Independente de Padre Miguel ocupou o 8º lugar no ano passado e está em busca do título de heptacampeã.
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