por Ana Carolina Motta

Lexa é a rainha de bateria da Unidos da Tijuca pela segunda vez, a primeira foi em 2020, antes da pandemia. A cantora mostra amor pela escola e muito talento

Lexa (ao centro) posa com princesas e rei e rainha da escola (Foto/ Vitor dos Santos)
Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira Phelipe Lemos e Denadir Garcia (Foto/ Vitor dos Santos)

Por volta das 20h e 20 min a escola do Morro do Borel entrou na avenida com o O enredo  “Waranã – A reexistência vermelha” desenvolvido pelo carnavalesco Jack Vasconcellos em sua primeira vez na escola. O samba conta a lenda do Guaraná e aborda a resistência do povo indígena, a preservação da natureza e o embate entre bem e mal. Interpretado por Wantuir e Wictoria Tavares foi intensamente cantado por integrantes e público. O interprete Wantuir falou um pouco sobre a sensação de cantar pela escola:

Intérprete Wantuir fala com Diogo Bonfim a emoção da volta do carnaval (Foto/ Vitor dos Santos)

” É UM MOMENTO ESPECIAL DEMAIS PODER VOLTAR, PODER ULTRAPASSAR TUDO ISSO QUE ACONTECEU NO MUNDO E A GENTE “TÁ” AÍ VIVO VENDO OS IRMÃOS E FAZENDO O QUE A GENTE SABE, O QUE A GENTE GOSTA E O O QUE DEUS DELINEOU PARA NÓS”

Declarou intérprete

Bateria da Unidos levanta o público da Sapucaí durante ensaio (Foto/ Vitor dos Santos)

A bateria que ganhou nota máxima no último carnaval, veio caracterizada, com cocais azuis. O Mestre Casagrande fez um discurso emocionado com a volta do carnaval e o elogiou o emprenho dos integrantes dela.

Primeiro mestre sala e porta bandeira, Phelipe Lemos e Denadir Garcia. (Foto/ Vitor)
Comissão de frente impressiona da apresentação (Foto/ Vitor dos Santos)

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